segunda-feira, 24 de maio de 2010

Venturas e desventuras de um neurónio errante.



Há uns dias que passei a existir de noite, noite fora, pensando nos temas novos, nos concertos, enfim naquilo que me alimenta da medula à alma. Ando, contudo, desconcentrado e sempre em auto-convencimento de que sou capaz. É claro que sou, mas começo a ser mais exigente comigo próprio e com os que comigo trilham o caminho. Ando ansioso por ouvir a voz da Ana integrada porque penso nos temas sempre com a voz dela, mas não sei se é a voz dela que estou a ouvir nos meus pensamentos. Na "borboleta" acho que devíamos arranjar uma forma de quando repetimos o refrão, ser possível quando um canta: "....nas asas do teu voar", o outro poder começar a cantar "voa borboleta..." ainda em cima do voar do primeiro. Parece complicado mas não é. Entretanto não trabalhei nada, ou melhor: - não registei nada, porque gamaram-me o material de gravação, cabos, micros, adaptadores e, até, a chave do estúdio. Acho que me devem devolver tudo na quarta-feira. Peixes, Sémen, Kero-te, Longe de ti, a velinha, a borboleta, tudo é igual, Texas; podemos já formatá-las na quarta-feira. Ainda ando de volta de algumas e estou cheio de pica para ouvir as vossas. Vou dar mais um mergulhito na noite para dar cabo das más vibrações que nos atormentam, às vezes, e outras vezes nem damos pela sua existência. Beijos.

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